domingo, 3 de janeiro de 2010

Abrão - Gn 12 ao 15


Abrão - Gn 12 ao 15




A primeira música, se é que podemos chamar assim, foi “Salmos 103 – David M. Quinlan”. Abri a minha bíblia para acompanhar a música e achei a seguinte passagem: “Pois quanto o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem.” (Salmos 103:11). Que agradável poder saber que temos um Deus assim, tão misericordioso.

1º “Salmos 103” de David M. Quinlan. 2º “Quem não merece” de Sérgio Saas

Leitura de Hoje: Gn. Cap. 12 ao 15.

É curioso o fato de Abrão ter dito que sua mulher era sua irmã, compreensível seu medo em ser morto pelos egípcios, pois Sarai era formosa e eles a desejariam. Mas ainda assim, o Faraó é castigado por ter tomado sua mulher. Por quê? Essa é uma pergunta que ainda não encontrei respostas, mas que vou procurar e no próximo post eu respondo, mas até lá fica a pergunta, se alguém souber responder vamos debater!

Mas na frente vemos uma guerra entre reis. E os reis de Sodoma onde Ló habitava fugiram e a ló e toda a fazenda de Sodoma e Gomorra e todo seu mantimento tomaram (Gn 14:10-12) E foi contra esses que Abrão enfrentou com seus trezentos e dezoito criados tornando a trazer toda a fazendo e também a Ló (Gn 14:14-16) Outra parte interessante é que Melquisedeque entrega o dizimo quando recebe a Abrão (Gn 14:20)

Agora uma das partes na história de Abrão que mais me impressiona é o pacto que Deus fez com ele. Por um momento Deus aparece a Abrão e promete a ele dar toda a terra desde o rio do Egito até o grande riu de Eufrates (Gn 15:18), ou seja, aonde os olhos de Abrão alcançava aquela terra seria dele. E Abrão se pergunta como hei de herdá-la? Como saberei?! (Gn 15:8) Abrão pedia algum sinal visível. E então, Deus estabelece um pacto com Abrão, empregando as mesmas formas usuais da época para ratificação de um contrato. Na forma de forno de fumaça e uma tocha de fogo Deus é representado passando por entre aquelas metades. Deus faz um pacto com Abrão como garantia de sua promessa.  

Próximo Post: Cap. 16 ao 19.





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